1.
O tempo parou ou descansa
estamos na toca da barriga
do dragão do fôlego:
O ar ai paira nem vai e nem volta
não esvai e não retorna
luz pálida de terra,
os nutrientes mais antigos lá estão
grandes enormes como vida
e lento mais que lento
parada em seu nutrir-se
lava subterrânea
vulcão extinto
ferro cobre-lhe e faz entranhas
vidas ressoam sonidos como a luz de lua.
é tudo tarde,
tarde demais
chegamos ao núcleo do entardecer eterno
dezembro 2007
quinta-feira, junho 26, 2008
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3 comentários:
Arrebenta, poncioni!
quanta coragem no poeta.
vamo nessa, meu irmão sagrado!
Poesias, qtas, E das boooAS!!!
Mr Capim, to com pc novo!!! finalmente saí da exclusão digital e terei tempo pra me deleitar em trocas poeticas etc etc etc
saudade ABRAÇOO!
Linnnnnnnnnnnnnnnnnnndo!!!
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