terça-feira, julho 15, 2008

Tenho um pente que ainda não usei
Não sei, para ser filho
Serei: Pai, de meu pai.

Sereia tú beijei,
tú Baixava jóías raras
e de longe me encantas
qual as areias perdidas de sua vida.
Mas eu quem serei?!

Minha alma se perdeu,
não, pois, eu a perdi.
Quem serei, sou eu ?
Minha alma se perdeu
Almágama

Da dor de perder-se
a alma se fez,
que sua ausência era
alma
de nova alma,
Um escuro se faz:
tornarei-te visivel

como um clarão

: raios e trovões pendem nesse caminho, um descaminho duro e nítido em sua escuridão sem estranho.

2 comentários:

Uirá Felipe disse...

adoro o alcance de seus arquetipos... a lua hj esteve incrivel... sinto saudades de um vitalidade total, de um improviso autentico.. um viver... uma expontaneidade naturalmente provocada... saudades de ver minha livre explorando a terra...

quero subir a pedra, pedro.

bração!

telmaH disse...

muito bonito.Acredito em vc...
quando sei quem vc é...
bjssss
sua amiga.
K