sábado, abril 15, 2006

Escutei
Fiz um canção de amor para todos e alguns algures ouviram (ouvires) essa (A) canção de escutar, escutar é falar com o coração falar com a canção que através o ar atravessa as barreiras do corpo, através o corpo sou corpos atravez os corpos, atravessa o corpo
---- vivenda que dá graça que vende graça de graça é só agradecer agrade ser é tudo super ação, ação maior
Ainda não fiz eu a canção uma simples canção que atravessará meu coração pelos m Eus corações, vocês são minha completa e finalmente inici(á) repleta pleta pletora pletor(á) realidades de verdades verdes campos iluminados com única agora Rosa verde em sua vida no campo vermelha em sua cor coração coração vermelho-verde, verderá, de graça venderá
(Vi venda)



Venda venda veja a venda da venda, verá a vivenda (vive)VIVA
Vender é vendar o que é: o melhor é (tudo) de graça (tudo segredo) mas o segredo é venda (segrega, o sangue nosso) faremos mistérios arte nos arte nós arte nós que não prendem são nós de nós das raízes nossas campo verde onde vivem (nossas) marrões raízes, raizes não se prendem graças ao choro-chuva dos céus, precizo dos céus seus (sou apenas penas poeta) sou apenas raízes e as raízes oram tortas aos céus
Não re-pare se são tortas e tantas vezes tortuosas não pare meu canto com explicações (pare meu canto) não parto daqui (parto) com seu choro luz de ouro no seu olho a olhar molhar minhas terras que sequei (só) para ti corações: renasço com seu choro de luz do olhar (oro pra teu choro pra teu olho de ouro cho(ver) brilho de ouro chuvar chorar esse seu olhar de ouro e nascer, em sua íris o arco á minha terra escura agora será nossa e claras terras de todas as cores nasçamos ! juntos os corações no coração cantemos juntos as canções e escutaremos juntos: a canção de nossos corações: NASÇAMOS







juntos
14/04/06

sexta-feira, abril 14, 2006

Curumim de tao belo verde
Amigo:parece que nasceu em mim
e cresceu longe de mim
te sinto como os velhos amigos novos
Como fruto aberto
Cheio de vida
Que num suspirar se abre inteiro vivo no peito
Agora revive em mim
Tão perto que penso que vives em mim
E porque não, te sinto assim
Como irmão, as células sentimentais reconhecem num abraçar

De você vejo a vida raiar com a beleza intensa dos instantes
O frêmito brilho guerreiro dos jovens a se iniciar
A beleza transfeminina dos homens que noivam a vida
E há néctar das ninfas em seu olhar repleto de amor
Que se abre como flor
Tua voz e tom lhe diz:
São 2 que cabem em 1
Força e ternura
Tamanho o peito que tens
Onde cabem
Universos
De subjetividade
Vida que se encontra em estado de arte
Curumim de tao belo verde
Amigo:parece que nasceu em mim

Pedro graças á lumiar (em 2005)
SOBRE FALAR
eu FALO
ela MUDA

eu FALO
ela MUDA:
me MUDA




Eu falo pra me calar
Eu calo pra me ouvir
Eu me ouço pra falar


Não falo pra mais falar
Não calo pra me silenciar

Só sou

contigo estou



teias de seda
teias de sentimentos
teias de devires
teias que elas tecem
teias que eles se equilibram
teias visives e invisíveis
como os raios dourados ensolarados que se prateiam na lua
onde não se ve o caminho que eles percorrem
atravessando a escuridão em caminhos retos certos eretos
agora posso ve-los (e te celos na escuridão, tenho companheiros
de mãos á mãos) sem cegar
lua a lua
teias de lua á lua
di lua teias di lua

di lua á lua

irmãos da criação
-cria-ação
temos rios
de circulação
sensível água
sensibilizamos o vermelho
do sangue
sangue
mas chega um dia a noite de partir o fio, já é frio
e quando isso acontece o céu se ponteia e aponta pra todos os irmãos e irmãs que já se foram e fiam longe e é de longe que se deve continuar a fiar de longe, o mais longe que nenhum andar pode levar, nenhuma montanha pode alcançar, e nenhum sol e luas pode brilhar estarás só com frios fios ao redor ........


e e nessa hora que a dor alcança ....

é preciso mais que nunca tudo amor
Pedro POncioni Mota

segunda-feira, março 20, 2006

quero gritar
devo jorrar
nao tenho um amor, tenho amor, nao tenho um amor para dar amor
quero gritar
grito de cachoeiras, soltas de suas represas, libertas de suas folhas e arvores decaidas, de minhas artificiais-naturais barreiras de dor
tenho amor como quero um amor para jorrar rios de flor
tenho um caminho de esmeraldas para compartilhar fincadas na terra aberta caminhos humanos ruas e ruelas quero jorrar passar cantando com minha turba que canta o grito de felicidade do peito, a coragem fogo das aguas que tem a certeza incerta tranpassar fluir á um dia alcancar o mar......

quero gritar essa alegria esse amor fantasia carnaval de um instante pois nao encontro na multidao que ouve somente meus susurros aquele aquela que poderá ser meu par que ouvira meu gritar de amor e dor que sera meu amor que daquele instante em diante sera um eterno instante como o brilho no olhar (como as ondas do mar), que terá será?! o fragor daquela flor e mato-mata de jardins selvangens, tera sei aquela seducao andando em seu andar, sentada em seu contemplar, rezando em seu templo com toda a dor e amor do mundo como se ao seu redor o mundo estivesse a se revolucionar de ventos e poeira de ondas e ventos a levantar espumas arrrebentando sobre o penhasco mais alto de sua vida mantendo em seu peito meu leito sua vida .......



dor dor dor

asas beijando a luz solar oceanica ternura de seu olhar, onde estao seus olhos que vao me calar
encher-me de vida teus verdes peitos, teu quente corpo ei de me deitar sobre o calor de nossa prece de simplesmente te amar, nos amar (te amor, meu amor), nos amar nos desvelar, revalar-nos, tirar as vestis e nos vestir com a nobre revelacao da escuridao clara de nosso amor
amor meu amor
amor seu amor
amar
nosso amar
nao se veste
nos vestimos para despir
nos falamos para calar
nos amamos para nos deixar

conheço só contigo que ja amei

vela ve-la com você ..........
é te amar
mar
mar
mar
se te amar é como ondas do mar
posso ir pode ir que voltaremos ao mar
ao mar de amar
é impossivel terminar so é possivel atravesar a ponte que eternamente nos coracoes durará la onde o vento ilumina a noite de lua, onde o vento é brilhar de minimos orvalhos, onde o farfalhar das flores e folhas todas juntas é um aviso de chuva de juventude molhada
amar



lutin

domingo, março 12, 2006

se a verdade

é como uma pedra flutuando no ar


saber da realidade


que é como o ar flutuando envolta da pedra (respira a pedra, seu sono é pesado, seu sonho é como o ar transparencia (que se ve atraves de todas as cores) )

e os homens ao construir seus arranha-cêus que esquecem ?



?

sábado, março 11, 2006

Se jesus é esse sol
Sou esse que com o sol nascendo
Vejo minha sombra crescer
Sou cristo filho do sol e da sombra
Sol e sombra




Descobri-me pequeno dentro de mim descobrindo uma parte de mim que não conhecia, enorme mostruosa
Fiquei humilde e feliz diante da luz
Mais humilde me descobri
Sozinho dentro de mim
Talvez não haja deuses fora de mim
Verdadeiramente só haja mim
E é por isso
Que me faço artesão
Sozinho e enorme em minha solidão
Quero escorregar sonho pela mão
Talvez só haja o silencio de não saber onde acabo



Pedro mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

segunda-feira, março 06, 2006

O imperio dos homens- o sol que queima e arde, a lua que congela e faz tremer


Não quiseram e se esqueceram.
Que brilha a lua no céu
Que brilha em sua beleza
E seu brilho é pleno
Brilho das águas
Eterno fluir

Quiseram e não se lembram.
Que o sol brilha no céu
Que brilha em sua grandeza
E seu brilho é pleno
Brilho do fogo
Eterno devir


Esqueceram e não lembram:
(ó véus que cobrem o olho !)
De onde pisam seus pés
A lua não é mais plena
É reflexo demoníaco que engana
Água que estanca
Veneno que se forma.
O fogo não mais tranforma
é dor que deforma.

Congelamos e trememos
Queimamos e ardemos



Somos o fogo congelado
O gelo que arde em flama

sábado, março 04, 2006

E vc que me da os anéis que brilham como lua

Mas não me da as mãos, deixa as minhas na escuridão.

Do que me importa se os tenho em meus dedos se não tenho, e (só tenho).

O ser que os deu

do que importa deus no céu se não chove e tudo esta seco

que flor pode crescer assim desejando alcançar o céu sem raízes (semente que não morre, que não vive, para renascer )

do que me importa tais palavras fechadas como porta

eu que ouvi que “os atos mais importam que as palavras”

dizem que dizem

mais que as palavras

eu que inscrevo emoções nas palavras, eu que emociono palavras, que seco a água da fértil terra para fazer delas água de claridade para que a luz quando repleta de água, carregada de luz, peso de luz, possa trovoar (som de clarão), relampejar (luz-verbo) auge de vida que ilumina instantes a treva (os olhos fechados) dos desejos de união da separação, água que iluminada corta em ímpeto coragem (fogo) certeira a distancia , para então se aventurar na pesada carne entranhar para que assim possa re-iluminar de vida a escuridão-pesada (terra e carne) entranhar na carne nas estranhas raízes entranhas da vida, terra carne a se iluminar transvivificaçao da vida, para que a carne terra possa escutar e nem que por um istante

de- lirar extasiar-se de vida, da vida (lembrar, para que os olhos da vida possam se voltar para ela mesma) extasiar-se da vida (prata luz) , deslumbra-se por ela,

e lembro que para isso preciso de minhas mãos firmes para inscrever na terra do papel a água de meus corações e preciso trovoar o som da claridao , relampejar eletrificando (luz- vida ) as células que recebem meu canto na escuridão para que assim possa eu cumprir os desígnios daqueles que se intromentem a chuva correr rios de emoções co-mover terras e montanhas em sonoros silêncios de vida como a íris que se forma em arco pelos olhar daqueles que se molham inebriados com tamanha e grandiosa claridao (a terra aplaude eterna) ( e quem ouve os aplausos de tamanho espetáculo ? e quem vê esse espetáculo? E para tal que é preciso fazer queimar (prismar) com todos os fogos da criação a luz que deve eternamente lembrar, fazer nascer e esquecer (terra á reaprender), e a tarefa mais árdua, é preciso, que se abra o coração oceano de todas as canções irmão gêmeo do céu

é preciso fazer nascer e renascer (fazer o amar amar o amor) (a incerteza ter a certeza da certeza) o ser crescente eternamente

é preciso

.

de que serve as águas de minha terra o desejo de subir aos claros céus que me dá se os ventos que os circulam as levam a não sei que terras, e a terra minha assim secará e que amor juntos esses céus seus e minha terra poderam inventar ? (que vida irão eles juntos crescer) faz minhas águas nascer alguma terra clara (terra em movimento) em sua vida (sidha) ? que será que será serpente que morde o próprio rabo a se envenenar será (bororó) (e morre, sem renascer, renas-ser)? Do que serve o desejo de querer se iluminar se ela não pode retornar, se não há o leve peso do amar ? se há verdade para onde levam os ventos de chuva que banham a minha realidade que deseja se movimentar, crescer, brotar enfim do que serve a minha rosa á murchar querendo mostrar aberta as belezas, ao seu céu claro ? que peso de realidade há em verdades que secam a rosa ? que verdade é real quando não há a beleza da rosa, quando não há a realidade do cheiro da rosa ? que rosa é rosa quando a verdade murcha a realidade ? que verdade é real quando seus raios não elevam e formam a terra so deformam ? deformam o sonho das águas, não transformam o sonho dos céus ? que sonho sonha uma água sem viver a verdade dos céus, que conta dos desejos da luz o céu, que sonho sonha os céus sem conhecer a realidade (real possibilidade das águas) das águas, que cantam das terras (de suas potencialidades de crescer a realidade iluminada (beleza e verdade) ) ? beleza e verdade !? que devir deve vir ? devir ........

do que...



Pedro Poncioni