domingo, julho 04, 2010

uma sombra sequer
um relato ao relento do vento
faces rubras dos corpos amarelecidas de fogo
um violão ao fundo da pele
uma mão dada para andar
uma lagrima no rosto para amar
um cabelo á pentear
um cuidado sequer
um rosto molhado de lagrima quentes para salvar
um peito dois peitos para amar
um rosa dos ventos para guiar
sirius no alto verão,
um sorriso estendido sem entendimento
uma pele salgada de suar o sol da agua do mar
uma loucura para se rir a dois
uma roupa para se amar por cima
um olhor desconhecido reconhecido ao longe

um mudo para moldar
labios sanguineos lentos

uma iris para desvendar a superficie de ser assim simplismente amada

uma cama para amar a tarde
um deixar rolar o peso grávido de engravidar nossa eletrica fricção
uma pscina inteira para o olhar refrescado
o verde de fora da psicina brilhando verde
o sol banhado por baixo
agua lavando o sol do temppo
lavanda de seu espirito á noite
musica do frescor de encontra-la vindo á mim

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